
Se me perguntarem eu juro que não sei ...
Lembro que tocava no Bixiga, Ibirapuera, Santana, etc, etc, ... quando em um cachorro quente na porta do Clube Atletico Osasco - em Altino - encontrei com o Paulo Neto (hoje Netho). Ganhei o primeiro "Livrinho" (Desculpa Paulinho mas é a convivência com a Vô Nice!).
Fomos ver o Show do Acorde (no Sentinela do amigo Carlos Max) e fiquei encantado. Já tinha me apaixonado pelo Paranga e encontrei em Osasco um grupo com proposta muito "parecida".
Era bonito ver (não só ouvir) o Raio, a Preta (hoje Isa Ferreira), Marli, Bilo, Zequinha, Reinaldo ... acho que eram eles pois o encanto não me permitiu guardar "quantos", mas eram muitos, valiosos.
Com o Livro do Paulinho fui pra "Camburi", e Puruba ... lá musiquei o poema desse meu amigo-irmão: "Instante um de muitos outros" do Livro Feijão Arros e poesia, que hoje, como que querendo dar um subtotal pra não falar o nome todo ... resolvemos apelidar de "Longe".
Logo depois conheci o Lequinha, que depois fui saber era irmão da "preta", que era a paixão do meu amigo "alemão" vulgo Luciano. E o Leka, me convidou pra tocar na praça do IAPI. "Pô..." que legal que era ... ia fazer meus 17, e tocava com um bando de gente grande ...
E foi ai que as coisas foram juntando ... conheci o Raio, me chamou pro Acorde, participei daquela família, fazendo papel de filho rebelde, veio o Raizes, conheci Charles, entre outros tantos que a Vila e o Cipava me proporcionou (ainda mais dividindo a despesas com meu amigo Eron!).
Pois é ...
Pois é ...
Pois é ...
Será que a proposta era juntar gente boa!!!